Henrique tem apenas um ano e é, sem dúvida, uma criança feliz. Risonho, tagarela e curioso, o menino não dispensa uma boa brincadeira. Sobretudo se ela envolver a mamãe, Denise Madacki, o papai, Bruno Penachio, e até a gatinha Lisa.
Ah, claro, os avós também! Mas a verdade é que eles passam mais tempo babando no netinho do que brincando com ele. Também não perdem a chance de contar uma história ou de cantar uma música, coisas que ele adora. Com sensibilidade sonora, prefere os brinquedos com música ou barulhos de animais – e até já aprendeu a fazer alguns ruídos com a boca, imitando a mamãe.
Quando era menorzinho, Henrique gostava de uma brincadeira inventada por Denise. Ela erguia o ursinho acima do rosto dele e começava a falar: “vai cair, vai cair…”. Então Henrique imediatamente sorria e piscava os olhinhos com aflição, à espera do contato do bichinho em seu rosto. E quando ela finalmente o soltava e dizia “caiuuuuu”, a risada rolava solta. Agora, na fase de esconder e achar, o motivo das gargalhadas é outro. Se antes usava o babador para fazer farra e chacoalhá-lo com força, agora ele serve de um ótimo esconderijo para o pequeno. Os pais o colocam sobre o rosto dele, que o tira com as próprias mãos e sorri diante de um sonoro “achooooou”. Intrigado com a ideia de permanência, ele adora quando o papai se esconde e de repente reaparece. Também se diverte balançando o cabelo da mamãe pra lá e pra cá – e ai dela se não deixar!
Com a Lisa, a gatinha de estimação, a brincadeira é um pouco mais calma. Denise sugere “carinho na Lisa” e ele automaticamente espalma a mão e a acaricia, enquanto sorri. “O importante para mim é vê-lo sorrindo, sentir que está entretido, participando”, explica ela.
Você tem alguma dúvida disso, Denise? Nesta família que é a prova de que a presença e o afeto são muito mais valiosos do que encher a casa de brinquedos, a gente tem certeza de que vocês estão no caminho certo.