Está é uma brincadeira bem simples, mas que com certeza vai proporcionar muita diversão e descoberta às crianças. E os papais e mamães provavelmente já fizeram isso alguma vez na vida: torre de copos!
Nós preferimos usar copinhos de isopor, pois eles são mais firmes e não rasgam com tanta facilidade. E foi muito bacana acompanhar o processo da Luiza de investigação e formulação de hipóteses até chegar a uma estratégia bem-sucedida para empilhar os copos.
Pegamos um monte de copinhos e entregamos a ela. A primeira reação foi tentar colocar os copinhos uns sobre os outros, encaixando a boca do de cima exatamente sobre o fundo do copinho de baixo. E o que acontecia? O copinho de cima se sobrepunha ao de baixo, ficando encaixado do mesmo modo que eles vêm na embalagem.
Ela ficou encucada com aquilo. Por quê o copinho entrava no de baixo? Desmontou a pilha, examinou de um lado, do outro… Mostramos, então, a ela que, para criar a torre, seria preciso equilibrar cada copinho do andar de cima sobre dois. Assim, a torre foi surgindo.
Logo a Luiza optou por fazer uma escultura linear, alinhando os copinhos em fila. A gente foi ajudando a equilibrar tudo.
Quando a escultura ficou pronta, a Luiza ficou toda orgulhosa com o resultado do seu trabalho. E ainda deu seu toque final: colocou uma bexiga vazia, que tínhamos usado em uma outra brincadeira, no topo da sua torre.
Chegou, por fim, o momento mais divertido: derrubar a escultura toda. A Lulu bateu com os braços (de propósito, claro!) e foi copinho para todos os lados. A risada também correu solta.
Aí começou outra brincadeira: com um pouquinho de imaginação (e por iniciativa dela), os copinhos viraram garras afinadas nas mãos e patas nos pés. E ela se transformou num monstro. Ou seria um dinossauro?
Simples copinhos descartáveis que renderam bons momentos de brincadeira em conjunto.